Meu Refrão

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Comandos Sonoros...no final da página.

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Ananindeua, Pará, Brazil
Qual a verdade que você repete a si mesmo? Quais as mentiras que você nunca diz?... E se a sua boca falasse somente aquilo que contém o seu coração, do que você falaria?... E se as palavras já ditas fossem como uma mordaça em sua boca... E se o teu silêncio fosse mais forte que mil palavras, ainda assim manterias o teu grito?!

domingo, 21 de novembro de 2010

Dúvidas e Certezas

A sensatez nos diz pra não acreditarmos em tudo o que está a nossa frente...
Mas também não devemos cultivar a neura de duvidarmos de tudo.
Por exemplo: se você de repente cruzar com um saci na esquina, não demonstre espanto, encare com naturalidade... agora se o mesmo saci estiver sentado e com as pernas cruzadas, aí é melhor dá uma rasteira nele...



A letra de uma música diz: "...a dúvida é o preço da pureza  e é inútil ter certeza".
Pode ser porém desconfiança demais é simplesmente reflexo de sua própria insegurança...

É, mas também é sabido que a dúvida é o princípio da sabedoria...
Não sei qual foi o filósofo que falou isso...mas...

...Mas aquela idéia de dá uma rasteira no saci até que é bem sugestiva... o que, você acha que é covardia? Covardia seria se eu pedisse pra você dá uma rasteira numa cobra...
Aliás, você já viu cobra de asas. Acredite, elas existem. Não se assuste se, Deus o livre, encontrar uma por aí. Se isso acontecer, não se perturbe, encare com naturalidade...
Agora se você ficar sabendo que essa mesma cobra ganhou asas porque tomou red bull (red bull te dá asas), não duvide, ou melhor não perca tempo, rasteira nela...

    



Com certeza você já ouviu alguém dizer que só existem duas certezas na vida: a morte e as mudanças...
Pois vou acrescentar uma terceira: só a (in)certeza nos cura da certeza absoluta...


As pesquisas de opinião quase nunca erram, não é mesmo, porém as amostras e a maneira como elas são conduzidas fazem toda a diferença, podem torná-las tendenciosas ou não. O fato é que os pesquisadores encontraram uma saída perfeita para os seus erros e acertos: a margem de erro.
Pena que em nossa vida não temos margem de erro. Nossas erros e acertos são fruto de nossas escolhas, e estas são tomadas em meio as nossas dúvidas e certezas.


    


Seja como for, quando você for planejar a sua vida, não dê muita importância para o longo prazo, pense naquilo que você pretende realizar no próximo ano, ou para daqui até dois anos, pois como já foi dito: "no longo prazo todos estaremos mortos"...acho que não há dúvida quanto a isso.

Acho que vou sair daqui direto pra uma roda de capoeira, pois a idéia da rasteira ainda tá na cabeça...

Natan


sábado, 20 de novembro de 2010

É Tempo de Maximizar a Satisfação

Se você tivesse com a mais tórrida sede, quanto você pagaria por um copo d'água? Certamente pagaria o quanto fosse necessário, pois seria melhor que morrer de sede, não é mesmo. Agora, depois de pagar muito caro pelo primeiro copo d'água, você ainda estaria disposto a pagar caro pelo segundo? Acho que não. Por um terceiro copo então, só aceitaria se fosse por um preço ainda menor, certo?
Existe uma Lei em Economia que explica isso, e diz mais ou menos assim: a satisfação adicional obtida do consumo de um bem diminui progressivamente à medida que a quantidade consumida aumenta. Esta quantidade é nula quando se alcança a saciedade.


Realmente o nosso comportamento segue muito por esse caminho, com excessões, é claro. Não funciona, por exemplo, em relação aos viciados, que diante da dependência ou da fissura querem sempre mais e mais, e estão dispostos a pagar muito caro por um pouco mais. 

Por outro lado, é o trabalho que nos dá condição de pagar por aquilo que necessitamos, certo?! Acho que sim. Nesse sentido, encontramos na Economia o seguinte: O trabalho cria indiretamente satisfações pela renda. Entretanto, está acompanhado de desutilidade devido ao cansaço que provoca. Disto resulta que se trabalha até o ponto em que a satisfação procurada pela renda do trabalho seja alcançada.
Resumindo, estamos à procura de satisfação...mas como diz a letra da música "...abro a geladeira mas não tem satisfação".


Estou escrevendo isso pra chegar num ponto: todo ser humano procura, embora sem se dá conta, maximizar sua satisfação e reduzir o quanto puder os seus esforços. Ou seja, queremos o máximo de prazer e o mínimo de dor.


Tem pessoas que levam isso tão a sério que se orgulham de nunca terem trabalhado um dia sequer. Outro dia tomei conhecimento de um figurão, herdeiro de uma grande fortuna, e que estourou tudo ao longo da vida com as mais variadas formas de prazer. Morreu na pobreza, mas não mostrava arrependimento, pelo contrário, se vangloriava exatamente por não ter trabalhado a vida toda. Viveu os últimos dias de sua vida hospedado  na melhor suíte de um dos melhores hotéis da cidade, uma cortesia do dono do hotel a um velho cliente.


Por outro lado, também existem os desgraçados, marginalizados, que em pleno século atual são escravizados ou trabalham em condições humilhantes.




Quando eu era estudante universitário, fiz alguns estágios. Brincávamos na época, através da internet, dizendo que um pedinte num sinal ganhava mais dinheiro que um estagiário. E fazíamos as contas: 50 centavos por carro; 10 carros por hora; 5 horas por dia. Resultado: 25 reais por dia.


Mas é óbvio que pedir esmola não dignifica ninguém, e nem levávamos aquilo a sério, tudo era só brincadeira. E diga-se de passagem, os estágios foram muito importantes pra mim.

Mas, voltando ao início, quanto você pagaria pelo primeiro copo de água? Quanto você pagaria para suprir uma necessidade?
Quanto você pagaria para satisfazer um desejo, um sonho de consumo?

      

Aliás, qual a diferença entre necessidade e vontade. Mas isso é assunto para outra postagem.

Natan


sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Para trocar trocadilhos toscos...

Loucura pouca é bobagem, eu sei...
Mas não mande ninguém quebrar o ovo quando você estiver "chocado".


      

Diante da eterna falta do que falar...
Não adianta sair por aí repetindo trocadilhos, do tipo:
- Eu como camarão, o presidente Lula.
- Eu uso faca, o José Serra.
- Eu fumo mas não trago, quem traz é um amigo meu.
- Eu gosto do Chapolin, o Hugo Chavez.
- Jogaram grãos no chão para a Patrícia Pillar.
- Eu bebo café, a Cláudia Leitte...
...É melhor parar.





Mas também existem trocadilhos que estão engajados socialmente,
Veja:


 

E pra terminar...